Livro - Retalhos de uma vida - Lançamento
Retalhos de uma vida, conta testemunhos de guerra, sexo e relações interpessoais, analisadas segundo a perspectiva do autor - João António Fernandes - psicanalista Freudiano, que as vivenciou.
O autor optou por uma escrita simples, que possa levar a maioria das pessoas a entender a idéia Freudiana.
http://www.bookess.com/read/7054-livro-retalhos-de-uma-vida-/ ISBN - 978-85-8045-076-7
quinta-feira, 23 de janeiro de 2014
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Formação em psicanálise
terça-feira, 21 de janeiro de 2014
A vida e morte da juventude
Os jovens são irreverentes, criativos, impulsivos e inocentes, mas possuem o tesão que falta à maioria de nós adultos, adormecidos por tanta pancada durante o caminhar para a morte.
São inocentes, mas não morrerão inocentes.
Crentes que podem mudar o mundo e as instituições, avançam propostas, têm sonhos, vão para a rua, reclamam e batem-se até à exaustão por aquilo que entendem ser o certo.
O pior é que o certo para eles, parece ser menos certo, ou errado, para tantos outros que comandam as nossas vidas, que fazem de tudo para que a teoria não seja levada à prática.
Eles aprenderam uma coisa simples, sem se constituírem em grupos, a que alguns chamam de tribos, não conseguem impor seus ideais, porque a individualidade é coisa da linguagem, que não da prática, e quanto mais gente tem a companhia mais difícil de segurar a manada, pelo que o recurso à repressão é apenas uma consequência.
A repressão lhes ensinou isso como forma de sobrevivência, e por isso, vão repetir quando forem adultos, tornando-se em repetição daquilo que não desejavam.
Não está em causa o mal ou o bem, mas apenas um fenômeno que tem suas origens, que muito poucos desejam enxergar, em que se encontram duas manadas cujo único fim é o poder e a destruição.
Aceitam-se alternativas para um mundo melhor, sem passar pela obediência cega e a repressão. É difícil mas não impossível.
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quarta-feira, 8 de janeiro de 2014
Diagnóstico e análise
A análise só é possível mediante o material que o paciente oferece a cada sessão, que se encontra num emaranhado, que a seu tempo será necessário destrinchar.
Assim, o diagnostico fica prejudicado dado que a cada sessão existe sempre material novo, e outro que nos parece semelhante, mas que na realidade apresentam suas diferenças.
Se o psicanalista não trabalha, porque impossível, com diagnósticos, como poderemos entender o trabalho de análise ?
Através da associação do material que é transportado para análise.
Mas associar o quê, e com quê ?
Esta é uma dificuldade que só pode ser explicada através do estudo da teoria freudiana e seus princípios, que não podemos encontrar num diagnóstico qualquer, porque generalista, deixa de atender às necessidades particulares de construção psíquica.
Em psicanálise o que se trabalha são formas energéticas e a dinâmica dos conteúdos psíquicos incorporados, que apresentam múltiplas combinações, nem sempre fáceis de identificar.
Assim, o diagnóstico é na realidade um processo em construção, por isso mesmo, inacabado, que eventualmente pode ter seu fim coincidindo com o terminar da análise.
Assim sendo, e se a análise for bem sucedida, o diagnóstico deixou de ter validada, dado que o sujeito tende a fixar-se numa zona de equilíbrio emocional, o que significa, que o insucesso da análise, e julgo, que só nestas condições, pode ser determinado o diagnóstico, porque evidente.
Serve de prova a evidência de que todos os seres humanos sem exceção é portador das formas que podem dar origem a transtornos, mas só num estado alterado os transtornos podem ter lugar.
O diagnóstico serve a outras disciplinas, mas, a meu ver, serve muito pouco em psicanálise, embora o psicanalista o posso ter apenas como mera referência, indicador, uma possibilidade, não confere certeza alguma.
Por outras palavras, trabalhar em cima de um diagnóstico é bem diferente do que trabalhar forças energéticas, economia, e a dinâmica dos conteúdos psíquicos incorporados no paciente, dado que este complexo é construído de forma muito particular.
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sábado, 4 de janeiro de 2014
No caminho de Freud
Nós somos potência.
Em potência podemos ser qualquer coisa.
Entre tantas possibilidades, algumas serão mais potencializadas que outras.
A teoria da probabilidade nos permite perceber o que pode acontecer no futuro, porque algo se repetiu tantas vezes, que será provável que se vá repetir de novo.
No entre jogo das forças podemos criar potência, ou sentirmo-nos impotentes.
É a partir da potência que são gerados movimentos que podem provocar impotência em consequência.
Impotência não parece que seja coisa da própria natureza, o que existe são fatores que a possam inibir, em que a própria potência se encontra nesses fatores.
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quinta-feira, 2 de janeiro de 2014
Analizzare - Formação em psicanálise
quarta-feira, 1 de janeiro de 2014
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